segunda-feira, 28 de março de 2011

A moça do vinho e taças


Oi gente!!

Bom, queria ter comentado, mas como não deu tempo, faço o comentário por aqui. Não sei como é o nome da moça, que fez a partitura com o vinho, as taças, que disse que no final a vontade era de matar o "partner" imaginário dela... Enfim, comento como uma espectadora que prestou bastante atenção no seu trabalho. Posso escrever um absurdo, mas é o que vi muito no seu trabalho, pode ajudar, ou não, posso escrever besteira, aí pode desconsiderar tudo o que escrevi... rsss

Bom, vi muito a ESPERA surgir, e me lembrei MUITO dos quados do Edward Hopper, me lembrei até mesmo por já ter estudado um bocado ele... qdo vc disse que tinha alguém lá, etc, achei muito bacana, como espectadora, eu vi que vc esperava por alguém e imaginava tudo que iria fazer qdo essa pessoa aparecesse, pela sua forte relação com os objetos... enfim, ficou muito claro pra mim que vc se relacionava, mas que a tal pessoa, era do seu imaginário (pelo fato da cena não ter ngm lá mesmo) por isso, interpretei que vc esperava por alguém, e "imaginava" tudo o que faria qdo essa pessoa chegasse, mas no final essa pessoa não aparecia... Bom, não sei se deu pra entender, posso estar falando besteira, mas posto aqui a imagem MUITO forte do Hopper que me veio qdo vi o seu trabalho!!!


Bom, adorei o trabalho de hj, algumas coisas começaram a "clarear" de uma certa forma, já estou doida pra próxima aula!! E vamo que vamo!!

bjss

p.s. Vale muito a pena conferir os quadros do Hopper, pelo menos pra mim é muito inspirador!!

bjs

2 comentários:

  1. Nossa adorei esse seu comentário e também essa imagem. Sabe que depois que saí do curso aquele dia me questionei se deveria ou não haver alguém em cena comigo, e a possibilidade de explorar essa solidão. Ainda não sei o que será melhor. Me concentro agora na escolha do texto... não sei se pego um monólogo ou um diálogo. Se você, e vocês souberem de algo interessante pra me indicar agradeço.

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  2. Acho que ela está sozinha. É um pouco isso que a Andressa explorou, né? Essa espera, esse tempo sempre presente na obra do Hopper, esse lidar com o tempo imiscuindo-se na própria solidão, na ansiedade da espera e no que essa ansiedade nutre, o corpo que ela provoca, como se reage.

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