domingo, 26 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
Festinha!
Sobre ontem e ¨amanhã¨.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Vamos inverter uma dupla?
Porque eu estaria fazendo cena em sequência e além de serem cenas completamente diferentes eu preciso trocar de roupa o que levaria mais tempo já que eu teria que esperar eu mesma trocar de roupa para começar a cena. Se ficar:
Juliana e Suelen
Lu e Felipe
Juliana e Junior
Digam que sim... por favor...
Beijos
domingo, 19 de junho de 2011
CRONOGRAMA FILMAGEM: SEGUNDA-FEIRA
Desculpem- me por só conseguir mandar agora, mas aí vai, espero que esteja ok. Bjos!!!
ATENÇÃO! VAMOS NOS ESFORÇAR PARA QUE TODOS POSSAM FAZER SUAS CENAS COM TRANQUILIDADE E ORGANIZAÇÃO!
Início: 19h
Término: 22h
Tempo total de aula 3 horas= 180 minutos
Tempo para preparação: 30 minutos
Total de cenas= 08
· Abaixo estão o horário, a ordenação e o tempo de trabalho de cada cena:
19h30 às 19h50- Junior e Lucas: 20 minutos
19h50 às 20h10- Edélsio, Suelen e Talita: 20 minutos
20h10 às 20h30- Maria Eugênia e Thiago: 20 minutos
20h30 às 20h50- Fábio e Letícia: 20 minutos
20h50 às 21h10- Flemming e Lu: 20 minutos
21h10 às 21h25- Lu e Felipe: 15 minutos
21h25 às 21h45- Suelen e Juliana: 20 minutos
21h45 às 22h- Juliana e Junior: 15 minutos
Total de tempo para cenas: 150 minutos
sexta-feira, 3 de junho de 2011
e-mail da Rejane
terça-feira, 31 de maio de 2011
ANIVERSÁRIO
Olá Amigos, Venho convidá-los para comemorar o meu Aniversário (05/06) Será no BAR GATO!!! Dia: 04/06 (sábado) à partir das 22h Endereço: espero vocês lá... UM BEIJO Meus números: (15) 88212606 (OI) / (11) 70423133 (TIM) Talita Rosa |
domingo, 29 de maio de 2011
Estarei ausente
Estou escrevendo porque amanhã não irei na aula por dois bons motivo: Um longa e um curta metragem. Semana que vem explico com detalhes pessoalmente.
Rejane, as suas técnicas estão ajudando muito MESMO.
bjs bjs e ate semana que vem
Diálogo usado por Lucas e José. Cena do filme Uma Mente Brilante.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Suelen?
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Opções de cenas em filmes !!
quarta-feira, 11 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Lavoura Arcaica
domingo, 8 de maio de 2011
Voltando...
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Socorro!!!
Me ajudem...
quarta-feira, 4 de maio de 2011
2 de maio
Começamos com prática de improvisação a partir de estímulos específicos - elementos produzidos na relação com o outro (em jogo imagem e fala interna) constituem um repertório para, depois, usar nas cenas.
Fomos para as cenas individuais.
Algumas pessoas deram um salto magnífico.
Combinamos de começar cenas em dupla, algumas pessoas estão se organizando e escolhendo texto.
Algumas observações importantes no final da aula, muitas contribuições e depoimentos sobre o processo.
Bjs a todos.
Até a aula que vem!
Rejane.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Tenho uma relativa dificuldado com as tecnologias...
Tenho uma relativa dificuldade com as artes...
Tenho uma relativa difuculdade com as letras...
Tenho uma relativa dificuldade com o desconforto das cadeiras do nosso estudio,
mas isso me parace bom, pq me impõe uma certa prontidão. Uma prontidão, para
observar a "vitima" da vez recebendo comandos, que eu tento ressolver mentalmente,
"desesperadamente", tento em vão (1 vão, 1 vazio, 1 vacuo) . Toda vez q eu ouço as
perguntas q parecem uma só: perguntafalainternaoupessoal? PESSOAL, pronto ta
resolvido!!! Resolvido em vão, pq fica mais 1 vão , cheio de questionamentos. E agora com
a performance...! Me parece muuuuuito menos objetivo do que o teatro, muito mais queestionador...
tem gente de toda formação fazendo "isso", tem gente com todas inteções fazendo "isso",
todos os "palcos", todos "elencos"... tem d tudo!!!!
Obs.: Para quem esta pesquisando, Saren é escrito com "o" Soren.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Alô alô
Oi pessoal, 3 semanas distantes não é fácil, tô super triste de não estar presente e vivenciando tudo isso com vocês. Tenho acompanhado o blog direto e estou imaginando as evoluções do processo criativo.
Ainda não tenho certeza se conseguirei estar aí na próxima segunda, pois tenho uma apresentação pra imprensa neste dia, num horário que ainda não foi definido. Mas estou torcendo para que seja no perído da manhã ou no início da tarde. Caso não role mesmo, só na semana seguinte, completando um mês de distância. É TEMPO, NÃO???? Será que vou conseguir acompanhar isso tudo, depois de tanto tempo de afastamento??? Não sei. Quero tentar!!!
Beijos saudosos a todos e os meus sóis de presente!
Karine
Sobre os arranjos
Como ficou nosso cronograma
continuamos mais um mês com cinema e em junho passamos `a performance!
Alguns performers pra gente pesquisar!
Referencia bibliográfica principal para o estudo da performance:
COHEN, Renato. Performance como Linguagem. Ed. Perspectiva.
A performance:
- implica um trabalho autoral, onde descobrimos nosso pensamento, jeito, linguagem, interesse, etc.
- implica a vivência no ¨aqui-agora¨, extra-representação, improvisação com o público e o fazer.
- apesar da resignificação de objetos e poética plástica, os corpos... não podemos dizer que são ¨realistas¨, mas têm características em comum com o corpo realista. Quais? Uma questão para pensarmos juntos!
- implica uma questão política.
E não podemos esquecer da clássica!! MARINA ABRAMOVIC!!!
Vejam este link:
http://aartedaperformance.weebly.com
segunda-feira, 18 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Sobre a questão cinema/performance/teatro
Mas precisamos deixar o projeto "só-cinema" e um curta de finalização para um prõximo curso.
Isto é mais prudente, porque exigiria uma estrutura que não disponho agora, certo?
Além do quê nos propomos a um programa x que deve ser cumprido
ainda mais que alguns têm espcial interesse por performance e/ou teatro e,
garanto-vos (rs)
o corpo performativo-realista (isso existe? rs)
quando estudado, criado, treinado... ajuda no cinema (ops vamos criá-lo e voltar para a filmagem pra ver o que ele acrescenta??).
Enfim, pelos meus cálculos preciso de mais duas aulas para terminarmos as direções destas ceninhas com fala externa - e vocês vão ter um caprichado registro de um lindo close com falas vivas, despertas e sensíveis.
Antes mesmo de terminarmos estas duas aulas.... podemos já começar a estudar a performance.
Será bom para a galera que têm um quezinho pelo teatro dramático realista também, porque as resoluções cênicas performativas têm muito a acrescentar enquanto poética cênica na encenação dramática!
Enfim, vamos para a internet!!!Pesquisar performances e.... dentro da performance, quais corpos se destacam por um tônus extremamente cotidiano, despojado, respirado, enigmático, cheio de pensamento, sutilezas, relação com o outro???
Extraímos imagens disto. E trazemos para compartilhar.
Então enquanto terminamos nossas direções de cena... temos duas semanas de pesquisa paralela na performance... na internet para compartilhamento na aula de 7/5!!!
O mês de maio fica para a performance e o de junho para o teatro! É a minha proposta quê acham????
Opinem por favor!!
Beijos lindos!!!
E prometo novo curso só de cinema!!!
Re :)
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Pontuando a aula passada
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Bergman
Mulheres:
Toda a cena é boa, mas a partir dos 2me20s a coisa fica mas densa, mais íntima.
Homens:
O diálogo a partir dos 6m10s é massa.
Mulheres/Homens-que-gostam-de-homens:
A cena inteira é feita de "monólogos compartilhados"
Espero ter ajudado...
Beijos!
Quem tem medo de Virgínia Woolf?
Só compartilhando a cena original que me rendeu a fala externa da aula de hoje. Fiz pequenas adaptações no original, pra ficar mais crível pra mim, mas de qualquer maneira, o meu texto se inicia por volta do 1m22s.
Recomendo o filme inteiro (Quem tem medo de Virginia Woolf?), que tem diálogos incríveis e no qual atuam tão bem Richard Burton e Liz Taylor - e valha-me Deus, quero ser ela quando crescer!(não nas condições atuais, claro haha)
Beijos e boa semana!
terça-feira, 5 de abril de 2011
Relato da segunda passada e um comentário sobre ontem!
Ontem!
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Hoje!
quinta-feira, 31 de março de 2011
ROTEIROS BRASILEIROS
http://www.roteirodecinema.com.br
Bom fim de semana a todos
Karine Spuri
Primeiro exercício
quarta-feira, 30 de março de 2011
O Hamlet
Para a aula que vem
SUGESTÕES:
Foi a última vez. Isso já faz uns dois anos. Mas eu lembro de cada palavra. Eu não sei quem é meu pai. Eu vou juntando pistas, na esperança de conhecer um pouco mais. Teve um dia que ele chegou depois de muito tempo fora. Minha mãe tava dando uma festa. Sabe como é, meu pai chegou, ela tava sentada no colo de um cara... ela pulou do colo do cara como se tivesse uma mola no traseiro (...). Ele deu um beijo no rosto dela. E colocou ela de volta no colo do cara. Pegou uma cerveja na geladeira e foi pro quintal (...). Ficou lá, sentado no balanço. Eu nunca sei o que meu pai tá pensando. Tem pessoas que a gente sabe, né? É só olhar pra cara delas e você sabe o que elas estão pensando. Minha mãe é assim. Eu sempre sei o que ela vai me falar. Eu nunca sei o que você tá pensando (Homens, Santos e Desertores - Mario Bortolotto)
Ele tinha uns olhos verdes lindos! Foi então que percebi que ele era o homem de minha vida, sabe? Mas eu não podia sair com ele, porque ele andava mal vestido e meu pai não gostava dele. Mas ele vinha toda sexta-feira e ficava sob meu quarto. Eu via que ele estava ali porque ele acendia um cigarro. Via a luzinha que fazia assim e sabia que era ele. Não falávamos, nem nada. Mas um dia, eu voltava do centro, não estava esperando e, de repente eu o vi, o encontrei. Então ele me disse coisas muito bonitas, que eu era muito linda e tudo. E pegou minha mão. Eu ainda me lembro de quando ele me tocou aqui e me deu um beijo, mas um beijo na boca. Eu estava completamente louca por ele e percebi que tinha de ir embora com ele. Subi até meu quarto, peguei minhas coisas e fui embora com ele. Ele morava mal. Morava numa pensão pequenina. Nem banheiro tinha! Não tinha banheiro! Eu estendia o varal para pendurar a roupa, e ele pendurava ali as fotografias. Imagine. E que cheiro naquele quarto! E aí, nesse quarto, foi onde você nasceu. Além disso, a luz acabou, nessa noite. Foi preciso acender velas. Eu sentia muitas dores. Muitas dores. Mas ele, seu pai, ele me amava muito. Ele pegava minha mão e dizia: ¨calma, menina, calma, calma¨. Aí eu não sentia mais dor. Quando ele me olhava, me beijava e me acariciava, eu não sentia dor. Eu gostaria tanto que ele estivesse aqui. Sabe que sinto muita saudade dele? E agora, estou muito só. Não, porque tenho você, mas... estou muito só. Você verá quando, um dia, encontrar uma garota que você ame. (Valentin, 00:04)
Eu lhe trouxe uns pesos, o que você quer. Este seu batom está lindo, ãh (...) Está linda! Coisinha, está linda! A vovó não está linda? Não está linda, a irritadinha? Veja como ela ri. Veja como ela ri. Você é uma dengosa. Banca a durona, banca a importante. Ela banca a estrela de cinema. O que eu queria te dizer é que esta moça, com quem eu saio, é uma nova relação. É uma relação que recém começa mas que avalio com potência. (...) Ela é loira. É uma moça muito trabalhadora. 22 anos. (...) O que você quer? Que eu saia com um maricas? (...) Não há homens, não há homens. Eu me conservo bem. Sou um sujeito sério. Pensa que se acham homens como papai, como vovô? Não se consegue mais. São todos cabeludos, todos sarnentos. As garotas... você, hoje, diga a verdade... se tivesse a idade delas... o que você preferia... Sair com um tipo como eu, ou com um rapaz de 20 anos, que passa o dia todo com a guitarra elétrica? (Valentin, 00:15:34)
Sabe do que eu gosto, por exemplo? Gosto das mulheres que têm boca bem, bem cheia, entende? E os olhares. Porque não é só o seio. As mulheres são outras coisas também. (...) A nádega é muito importante (Valentin, 00:28:31)
Estava pensando na música (...) E que você não canta mais (...) Por que não canta pra mim um dos tangos que cantava? (...) Cante. Esse triste. Esse triste que cantava tão bem (...) Sim, por favor (Valentin, 00:56:34)
Ouça. Você tem música. Em suas veias. Em seu corpo todo. Todos os lados. Está sobrando música em você. Por aqui, por aqui. Por todos os lados. Você é músico. Faz três semanas que vem aqui. Só isso. Já quer ser Rubinstein? Tocar obras de Brahms? (...) Essa é ela. Você é ótimo. Se lembrava. Veja. Gosta? (..) Sim, de verdade te pergunto. (...) Sabe de uma coisa? Vá tocar piano no inferno. Não lhe dou mais aula (...) Não se faça de bonzinho agora. Não se faça de amiguinho. Ela me deixou. Foi embora. Sim, foi embora (...) Pronto. Não quero mais falar do assunto (...) Não, com outro, não. Quem dera tivesse sido. Seria mais fácil. Mas não. O pior é que me deixou para ficar sozinha, totalmente sozinha, pra ficar sem mim (...) Isso mesmo. Isso mesmo. Está demonstrado. Não pode ser de outro jeito. Os homens são muito mais românticos que as mulheres (Valentin, 00:43).
(...) Hum. Está me gozando? Está me gozando? Está me gozando? (...) Eu pensei... eu pensei o quê? Quem é esse médico que você trouxe? Hum? Quem é? Quem é esse doutorzinho que você trouxe? Você quer ajeitar tudo mas o papai é o adulto aqui. Você quer me fazer bancar o imbecil na frente da família. É isso que você quer. Olhe em meus olhos. É isso que quer? Fale! (...) Não queria me incomodar.... Como você é bom... No outro dia quando saiu com Letícia, de que lhe falou? O que lhe contou? (...) Sim, sim. Pense. Tente lembrar (...) O que está olhando do lado? Não se lembra? De que falou com Letícia? Falou de mim! De mim. Não se lembra? Disse a ela que eu não o deixo ver mãe. Disse a ela que eu sou um filho da puta. Você ficou sem mãe e eu fiquei sem namorada! Eu sou um imbecil. Entende? Por que eu o mandei passear com ela, droga? O que contou a ela? Quero saber o que disse a ela (...) Que eu não o deixo ver sua mãe! E sabe por quê? Porque ela é feita da mesma porcaria de que você é feito, droga de anão (...) Diga. Estou calmo. O que lhe contou? Procure lembrar (...). Eu não vou lhe fazer nada. Mas, por favor, preciso saber. O que você lhe disse? (...) Não se faça de bobo comigo! Venha aqui! Cretino maldito. (Valentin, 00:51:28)
A mulher, sabe o quê?... É como um mal necessário. (...) Se eu tive mãe? Tive. (...) Como era? Era uma coisa extraordinária. Era como uma tromba. Era... Minha mãe era... digamos, a chaleira, quando põem no fogo e ferve, terrivelmente. Saíam fogos pirotécnicos, uma força... assim, tremenda. Ela me ensinou a tocar piano. Tinha uma alegria que transbordava, como que supurava... tremenda. Eu me lembro que ela ria... E se ouvia assim nos corredores. Eu ouvia. Como uma cantora de ópera. (...) Como se chamava? Se chamava Marta. Era judia (Valentin, 00:5926)
Eu me enganei com o seu pai. `As vezes, não se sabe como é a outra pessoa. Porque leva tempo pra conhecer (...) Não, não posso. Não é assim. Não posso voltar com seu pai. (....) Não, não saio com ninguém. Não sou assim. Eu tinha me apaixonado por seu pai. Até me dar conta que era tudo uma ilusão. Algo que eu tinha inventado, entende? (...) Eu quero me apaixonar. Todos buscamos essa pessoa para estar junto, para se proteger, para amar. Mas é muito difícil encontrar, sabe? (Valentin, 01:05:15)
Senta-te lindo. Há uma senhora, sabe? Ela mandou isto para você. Ela lhe disse para lhe dar. (...) Ela está bem. Ela me disse que soube da sua avó e que o ama muito. (...) Quem sou eu? Ninguém, querido. Leve a camisa, está bem? (...) Ouça, garoto. Eu saía com sua mãe, sabe? Agora, nós nos vemos `a vezes. O que mais quer saber? (...) Ouça, garoto. Sua mãe sofreu muito, sabe? Eu sempre venho aqui, vejo você passar e, depois, conto a ela como você está. Ela está melhor agora. Sabe? Mas seu paizinho... seu pai... Ela ficou muito mal. Quando digo que ficou muito mal, digo.... Que ficavam em cima, sabe? Digo que... dava medo sair na rua. Digo que... sua mãe adora você, sabe? Ela sempre vai ser sua mãe. Ela... agora está se recuperando para ficar linda e forte, sabe? (Valentin, 01:14:10)
You know, I˙m looking at this guy, right? And I looked at him a lot before. So now I know that I˙ve got this little piece of him actually in me. Physically in me. And it makes me feel completely different. I don˙t know, special or something. And so I˙m talking to him. I˙m talking to him and I realize… I˙m talking to him and I realize that he doesn˙t even see me. And I wonder what it was he was seeing when he did this. I go over it in my head and I know now what he˙s seeing. It˙s really simple. He˙s seeing my legs. He˙s seeing my breasts. My mounth. My ass. He˙s seeing my cunt. How could I have been so stupid? That˙s really all there is to see, isn˙t it? (Trust, de Hall Hartley, personagem: Maria).
Foi a
segunda-feira, 28 de março de 2011
A moça do vinho e taças
Sensações internas. Primeiro experimento.
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
TRANSAMÉRICA
Bree Osbourne (Felicity Huffman) é uma transexual que sonha em se tornar uma mulher de verdade. A um passo da operação que realizaria este sonho, ela descobre ser pai de um garoto (Kevin Zegers) de 17 anos. Por ordem de sua terapeuta, Bree vai ao encontro do filho, um jovem envolvido com drogas e prostituição e com um passado tão complicado quanto o dela. Com medo de lhe contar a verdade e sem ter como ignorá-lo, eles embarcam numa viagem que pode mudar suas vidas e revelar a eles mesmos quem realmente são.
Estou postando este filme, que gosto muito, como um teste. Quero ver se aprendo a usar o blog.
Beijos.
Júnior
LIGAÇÕES PERIGOSAS
Esse filme gente, é incrível, o roteiro, adaptado do Romance de Chordelos de Lacklos, por Christopher Hampton, é maravilhoso. É uma rede de intrigas, um jogo quase cênico, que diverte a aristocracia do Sec. 18. Eu indico a quem nunca viu, ver esse filme. Pensei em escolher uma cena deste filme, mesmo sendo um filme de época, mas preferi não escolher por já estar empregnada da montagem a qual estou trabalhando. Mas amo esse filme! E a cena final da Marquesa de Merteuil é incrível!!!